O programa vai ao ar vivo, a partir das 10hs (de Brasília), pela TV 61, canal no Youtube do Expresso 61, e pelo Facebook e depois incorporado em áudio à Rádio Expresso 61
Por Albízzia Lebbeck
Os grupos de amigos de Cuba são coletivos que se organizam em diversas partes do Brasil, promovendo atividades de difusão da amizade, cultura e desmitificação das narrativas criminosas contra a Ilha. Os grupos também denunciam ações do imperialismo que invariavelmente age para derrubar o governo socialista cubano e sufocar economicamente o país por meio de sanções econômicas e de um bloqueio criminoso que já dura mais de 60 anos.
A professora Maria do Carmo da Silva participa de um desses grupos e participou, durante boa parte de sua militância política e social, da organizado desses coletivos em diversas partes do país. É com ela que vamos conversar sobre o tema no programa Almanaque 61 deste sábado, 4, a partir das 10hs (horário de Brasília).
Do Carmo é graduada em História, tem especializações em História do Nordeste, em Educação Profissional Integrada à Educação Básica em Intervenção Sóciopsicoeducativa na Área de Exploração Sexual Contra Crianças e Adolescentes e pós-graduação pela PUC-Goiás. Atualmente é professora estadual do Rio Grande do Norte e coordenadora do Fórum do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas-RN, sobre o qual também falaremos.
Ativismo digital
A segunda entrevista do programa será com o professor Nusa Amorim, com o qual vamos abordar o tema ativismo digital, a importância de ocupar os espaços nas redes para travar a luta política e ideológica. Falaremos ainda de Educação e das investidas do governo de Mato Grosso na militarização e desativação de escolas.
Com 59 anos “bem vividos”, Nusa Amorim é natural de Santos (SP) e há 40 anos residente em Mato Grosso, onde é professor efetivo desde 2000, na disciplina de Geografia. É apresentador do canal VOOTI do YouTube.
E o Oscar vai para…
Quais são os filmes, diretores, atrizes e atores, coadjuvantes, roteiros, fotografias, músicas, enfim, quais são os favoritos ao Oscar 2023. Quem vai nos trazer essas informações é o jornalista André Nishizaki, especialista em cinema, música e variedades, temas que tratam em veículos de comunicação de Curitiba (PR), onde mora.
André Nishizaki, 58 anos, é jornalista, músico e compositor. Trabalhou no jornal Estado de São Paulo entre outros veículos. Trabalha como assessor de imprensa e escreve sobre cinema na Rádio Cultura 930, de Curitiba.
Fidel Fiori e a magia do seu baixo
O Almanaque 61 finaliza com boa música. Vamos receber o músico e baixista Fidel Fiori, que vai nos contar sobre sua trajetória musical, que começou muito jovem, tocando violão e contrabaixo em conjuntos de baile. Como músico, possui uma extensa carreira, tendo tocado com músicos renomados do cenário musical mato-grossense e brasileiro, entre os quais Toninho Horta e Fernando Cocrane.
Desenvolveu seus estudos utilizando a linguagem do Jazz e do Erudito, executando obras de autores famosos e composições próprias. É um dos difusores do Jazz no Brasil e gravou dois CDs, sendo um pop com a banda Malária, nos anos 1990, e recentemente lançou seu novo CD, Mar de Xarayés.
Comentaristas
Na sequencia teremos a participação de nossos comentaristas Álisson Lopes, em sua coluna Direito à Cidade, e Paula Regina Gomes, em SocioDialogando.
Álisson é advogado, professor, historiador, capoeirista e ativista social. Paula é socóloga e pesquisadora, vice-presidenta da Federação Nacional dos Sociólogos.