Temos que nos preparar para o pior, sendo ou não bravata de Bolsonaro: Bate-papo com Hélio Doyle

A pregação anti-comunista, a estigmação dos setores progrressistas e as ameaças de golpe de Bolsonaro são os temas centrais deste Bate-papo com Hélio Doyle, que traz ainda, no Baú, as memórias do nosso analista político da fundação do PT, da qual ele participou.

(Foto: Orlando Brito)

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One Reply to “Temos que nos preparar para o pior, sendo ou não bravata de Bolsonaro: Bate-papo com Hélio Doyle”

  1. Parabéns Hélio e Negrão, ótima entrevista.
    Deixe-me contar um episódio que reforça a ideia de uma ingenuidade persistente da esquerda brasileira e latino-americana, que mais uma vez se configura diante de uma Ditadura anunciada. O Bradil , o Paraguai e a Bolívia, são os países mais viciados em ditaduras.
    Em 1970 eu sai de Brasília, de carro, uma DKV , para assistir a posse do Alende
    Na Argentina o Ditador era o Ongania, no Brasil era o Medice, no Paraguai era a Ditadura de sempre do Strossener, um quadro sombrio, nas ruas encontrei muitos aparatos militares constrangedores.
    Chegando no Chile me assustei com os soldados do Exército Chileno, a farda e o capacete eram muito parecidos com os do Exército nazista.
    Comentei com um conhecido chileno do PSU , ” esse exército é o pior que já vi , ostensivamente nazista” e ele: nada disso o nosso exército e legalista somos uma democracia há 200 anos.
    O pior é que eu estava certíssimo, naquele caso as aparências não enganaram.

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