Educação em Direitos Humanos entrevista a professora Francisca Pini

A entrevistada da professora Nair Bicalho nesta edição do Educação em Direitos Humanos – Programa da Rede Brasileira de Educação em Direitos Humanos é a professora Francisca Rodrigues de Oliveira Pini, assistente social, mestre e doutora em Serviço Social e Políticas Públicas na PUC/São Paulo.

A professora iniciou sua carreira profissional como educadora popular do Núcleo de Trabalhos Comunitários da PUC/São Paulo, foi do Conselho Municipal da Criança e do Adolescente de São Paulo e, atualmente, conselheira em Santos/São Paulo. Nesta área, integrou o Movimento Nacional de Meninos e Meninas de Rua e, até hoje, participa nos movimentos pelos direitos de crianças e adolescentes.

Foi membro do Movimento Nacional de Direitos Humanos (MNDH), integrou o Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos e até hoje é membro do Comitê Estadual de Educação em Direitos Humanos de São Paulo e do grupo coordenador do Plano Estadual de Educação em Direitos Humanos de São Paulo.

Sua trajetória acadêmica foi iniciada em universidade privada da região do ABC paulista , em seguida , assumiu a função de coordenadora de projetos e diretora pedagógica do Instituto Paulo Freire e, a partir de 2018, integrou o corpo docente da Unifesp no campus de Santos/SP. Nesta entrevista, tratou da sua inserção na luta pelos direitos humanos a partir do ensino médio, e, a partir da sua graduação em Serviço Social , o compromisso forte com a implementação dos direitos sociais; da sua experiência em casa de saúde de doentes mentais e na FEBEM/São Paulo; da sua participação em conferências voltadas para direitos de crianças e adolescentes; da trajetória na elaboração e implementação do Plano Municipal de Educação em Direitos Humanos na gestão Fernando Haddad; da sua intensa participação nas audiências públicas do Plano Estadual de Educação em Direitos Humanos, que hoje está aprovado e vem sendo implementado nas práticas acadêmicas das universidades públicas e privadas do estado de São Paulo.

Confira a entrevista:

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