Apresentado por Marisol Kadiegi e João Orozimbo Negrão, o programa será transmitido pelo HUB Mutirum de Comunicação, ao vivo, às 20h desta terça (12), pelos canais TV 61, TV Mutirum e Goiás Encanto & Prosa, e Agência Radio Web Sapicuá
Da Redação
A jornalista Tania Regina Pinto é a convidada desta segunda edição do programa Pret@s Velh@s. Ela foi a primeira editora negra do Suplemento Feminino, caderno de moda, beleza e decoração do jornal O Estado de S. Paulo, criado em 1953 e dirigido por Cecília Mesquita, neta de Julio de Mesquita, que comprou o jornal em 1902.
Vamos conversar com ela sobre a sua história de vida e profissional e como é hoje, de acordo com a experiência dela, a vida de jornalistas acima dos 60 anos.
Também vamos trazer com ela reflexões sobre o racismo contra pretas e pretos velhos. E falaremos ainda de arte, cultura e luta política.
Queremos saber ainda dela sobre a sua experiência com site primeirosnegros.com, criado e editado por ela. O Primeiros Negros “se reconhece como acervo ancestral e propõe a adoção de atitudes de combate ao racismo, igualitárias, a partir do conhecimento, da informação, do pensar juntos”.
O Pret@s Velh@s é apresentado pelas jornalistas Marisol Kadiegi e João Orozimbo Negrão e transmitido pelo HUB Mutirum de Comunicação, ao vivo, às 20h desta terça-feira (12.08), pelos canais TV 61, TV Mutirum e Goiás Encanto & Prosa, e posteriormente transformado em podcast pela Agência Radio Web Sapicuá, de Cuiaba, que disponibiliza o programa para mais de 60 emissoras em Mato Grosso. Confira o link da transmissão no final da matéria.
A história de Tania começa em 20 de abril de 1957, como todas as histórias. Confira o que diz seu site:
“Aos 11, ela já sonhava ser jornalista, “entrevistar do mendigo ao presidente”. E assim foi. Formada aos 20 anos pela Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero, inicia sua carreira de sucesso na imprensa escrita.
Com mais de 30 anos de profissão, se permite um voo diferente, direto para a Comunicação Estratégica, com formação de porta-voz, gerenciamento de crise, o bastidor dos bastidores. Experiência única, maravilhosa e traumatizante, mas que faz surgir a ideia de um blog sobre pioneirismo negro.”