O Balanço da Canoa realiza apresentações e oficinas artísticas na Casa Canoa, no Mercado Sul de Taguatinga

O grupo Coco DuBem é o anfitrião da festa, que inicia nos dias 25 e 26 de maio, e finaliza no dia 12 de junho

O Distrito Federal tem em suas raízes a cultura popular brasileira, sobretudo a nordestina. Os assim chamados Candangos não construíram apenas os monumentos e edificações da capital, mas também moldaram uma cultura, com tradições que brincam e se reinventam na cidade. Frutos dessa mistura, grupos e artistas se formam no DF, se alimentando dessas manifestações fincadas por aqui. Um deles é o Coco DuBem, que faz parte da nova geração do Coco, ritmo nordestino, que mescla música, dança e poesia. Para celebrar e marcar essa identidade cultural, o Coco DuBem vai realizar o Balanço da Canoa, com diversas apresentações e oficinas, para encantar e conscientizar o público sobre a nossa cultura popular. O evento acontece em 3 dias, começando no dia 25 e 26 de maio (sábado e domingo), e findando no dia 12 de junho (quarta-feira). Além do grupo, se apresentam Coco de Quebrada, DJ Kaju e Guaja. Tudo acontecerá na Casa Canoa – Mercado Sul de Taguatinga.

Programação:

Sábado – 25 de Maio

– 14h às 16h – Oficina de Maracás e Dança, com Ayanna Duran 

– 18h – DJ Kaju

– 18h30 – Coco DuBem

– 20h  – DJ Kaju

– 20h – Coco de Quebrada

Domingo – 26 de Maio

– 8h – Oficina de construção de pandeiros e tambores, com Micaele Melo de Sousa

Quarta-feira – 12 de Junho

– 14h -16h – Oficina de Pife
– 18h – DJ Kaju

– 18h30 – Guaja convida COCO COM RAP (CYPHER)

– 19h30 – DJ Kaju

– 20h – Coco DuBem

Coco DuBem

O Coco DuBem é formado por amigues brincantes da cultura popular, que encontraram no coco uma maneira de firmar e expandir sonoramente raízes afroindígenas. O repertório é composto com músicas autorais, e também canções de mestras e mestres do coco, que trazem a força encantada e ancestral do ritmo. Os instrumentos utilizados para embalar a toada do coco são: tambores, pandeiros, ganzás, maracás, que são feitos a partir da reutilização de materiais descartados, como papelão e saco de cimento, desenvolvidos na oficina Tempo Eco Arte. O grupo nasceu dentro da Ocupação Cultural Mercado Sul Vive, em Taguatinga,, local que pulsa arte e cultura, e está na luta há mais de 8 anos para ser reconhecido como Patrimônio Cultural do Distrito Federal.

Este projeto é realizado com recursos do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC-DF)

Da Assessoria

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