(Foto: Edu Andrade/Fatopress/Estadão Conteúdo)
A ameaça de Bolsonaro se não houver voto impresso, a possibilidade de impeachment e manifestações deste sábado, 3, são os temas do Bate-papo com Hélio Doyle desta sexta-feira.
No Baú, o Hélio fala da revista Brasil Extra, uma experiência jornalística da qual ele participou na década de 70, e contextualizar aquele momento com a situação atual.
Pela revista em voltou ao Uruguai 11 anos depois de ter sido preso em Montevideo ao cobrir o golpe militar de 1973 pelo Estadão. Em 1984 ele foi cobrir as eleições presidenciais no país vizinho e se deparou com uma situação política muito parecida com a que temos hoje no Brasil.
Confira:
Excelente conversa. O Hélio consegue ver claramente a estratégia do presidente e seu projeto de destruição das instituições e perpetuação no poder com viés fascista.
A resistência que ele terá quando perder a eleição de 2022 é a mesma que terá caso sofra o impedimento.
Creio que uma boa estratégia será desgastá-lo ao máximo para que ele, destemperado, se inviabilize.
Hélio Doile
Parabéns por mais um excelente programa!!!!
Abraço grande, Jaci
Interessante e corajoso o depoimento do Hélio.
Interessante e corajoso o depoimento do Hélio.
Considerando o aumento de corrupto no meio político, considerando o aumento de benefício a bandidos da pior espécie.
Considerando a falta de respeito, amor, patriotismo e consideração com o pai de família honesto: opto pela volta do Exército par governar nossa Pátria.
Sou do tempo do general João Figueiredo e sinto muita saudades daquele tempo.