Criticar a invasão russa não impede mostrar o cinismo dos EUA e da Europa: Bate-papo com Hélio Doyle

A guerra na Ucrânia parece que ainda vai longe e enquanto isto a guerra de narrativas suplanta os enfrentamentos, confundindo até os bem intensicionados.

Criticar a invasão russa não impede mostrar o cinismo dos EUA e da Europa, alerta Hélio Doyle neste Bate-papo, no qual ele também analisa a postura dúbia do Bolsonaro diante do conflito.

De volta ao Brasil, outro tema são as movimentações com vistas às eleições, em que o Hélio comenta sobre a abertura da janela partidária e a possibilidade de o general Braga Neto ser vice de Bolsonaro.

No Baú o Hélio rememora a crise dos mísseis em 1962, que quase colocou Estados Unidos e União Soviética num confronto nuclear.

Acompanhe:

One Reply to “Criticar a invasão russa não impede mostrar o cinismo dos EUA e da Europa: Bate-papo com Hélio Doyle”

  1. Com toda razão, Hélio Doyle, os EUA e a OTAN têm grande responsabilidade por essa guerra. O presidente Biden, em vez de trabalhar para evitar o confronto, colocou mais lenha na fogueira, com ameaças e mais ameaças.

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