Com urgência aprovada pela maioria da bancada do DF, PL prevê considerar aula presencial em atividade essencial
Editorial
Sabe aquela figura macabra da morte, com seu manto escuro empunhando a gadanha? Sabe aquele seu capuz, com aquele rosto cadavérico obscuro, mal desenhado? Então. Por detrás daquele tenebroso vulto se esconde o rostinho bonitinho da deputada federal Paula Belmonte.
É ela, com apoio da maioria de seus pares do Distrito Federal, ancorada pela bancada do genocídio, que propôs um projeto de lei que pretende considerar aula presencial atividade essencial. Tudo para permitir o funcionamento das escolas em meio a quase 400 mil cadáveres.
Quais pretextos se camuflam aí? O Sinpro-DF, em nota que convoca os professores a pressionarem os deputados federais a votar contra o PL da musa do genocídio, fala em “vingança” contra o Supremo por ter determinado a instalação da CPI da Pandemia. É um argumento raso do sindicato.
Em verdade esse projeto de lei arrima o esforço do governo do presidente genocida de manter sua necropolítica. Bolsonaro sabe que nesta atual onda de contaminação do coronavírus a doença está indo para a casa das famílias. Se antes a contaminação ocorria em ambientes públicos, agora o vírus chega nas residências e contamina todos. Não é a toa que casais morrem quase que concomitante.
A outra razão a se identificar e que quase ninguém menciona (cadê o Sinproep?) é o forte lobby das escolas particulares. Fala-se em bancada da bala, da bíblia e do boi e se esquecem da bancada do boleto escolar. É esse forte grupo de pressão que também move Paula Belmonte e a bancada do genocídio.
As aulas presenciais podem transformar as escolas em usinas da morte, tanto expondo estudantes e professores, como enfatiza o Sinpro, mas também pessoal técnico-administrativo. E eles todos se tornarão os vetores a contaminar suas famílias.
Confira abaixo a nota do Sinpro-DF:
PRESSÃO CONTRA PL QUE TRANSFORMA AULA PRESENCIAL NA PANDEMIA EM ATIVIDADE ESSENCIAL
O Sinpro-DF convoca a categoria para pressionar os deputados federais a se posicionarem contra o PL nº 5.595/2020, de Paula Belmonte (Cidadania-DF), que considera aula presencial atividade essencial a fim de permitir o retorno presencial das escolas e faculdades na pandemia do novo coronavírus. A urgência foi aprovada nessa terça-feira (13). Com isso, a votação do PL poderá ocorrer a qualquer momento nesta semana.
Parlamentares que votaram contra a “urgência” dizem que isso foi retaliação das bancadas de apoio ao governo federal pelo fato de o Senado ter sido obrigado, pelo STF, a instalar a CPI da Pandemia. Ou seja, querem se vingar do STF expondo estudantes e professores à morte por Covid-19.
Da bancada do DF somente a deputada Erika Kokay (PT) e o deputado Israel Batista (PV) votaram contra isso. Os demais, apoiaram o genocídio. Não permita que irresponsáveis determinem um destino letal para nós e nossos estudantes! Pelo Na Pressão a categoria pode cobrar, de cada parlamentar, bom senso e posicionamento em favor da vida!
Leia matéria completa e acesse o link Na Pressão no site: https://www.sinprodf.org.br/napresS
A categoria pode pressionar, também, pelos links a seguir, que direcionam para o WhatsApp do parlamentar
PRESSIONE!
BIA KICIS PRP
https://bit.ly/2OMEguU
FLAVIA ARRUDA PR
https://bit.ly/3wXTgr2
JULIO CESAR PRB
https://bit.ly/3uT4CuS
LUIS MIRANDA DEM
https://bit.ly/32d576H
ERIKA KOKAY PT
https://bit.ly/3mKHeNd
PAULA BELMONTE PPS
https://bit.ly/3gal45N
PROFESSOR ISRAEL PV
https://bit.ly/3e0Ka4l
CELINA LEÃO PP
https://bit.ly/3twbJsV
LAERTE BESSA PL
https://bit.ly/3mMETRO
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Minha filha nao pra escola (aulas presenciais) enquanto nao for vacinada.