Da Redação
Uma reação imediata do movimento negro na cidade de Rondonópolis, no Sul de Mato Grosso, neutralizou a tentativa da extrema direita de pressionar os vereadores a revogarem votação unânime de projeto de lei que nomeia “Marielle Franco” uma rua da cidade. A propositura foi apresentado pelo vereador Roni Magnani (Solidariedade) e aguarda ser sancionada pelo prefeito José Carlos do Pátio (do mesmo partido).
A reação foi liderada pela União de Negras e Negros pela Igualdade (Unegro Pantanal), pelo Conselho Municipal de Promoção da Igualdade Racial e pela Associação Araxá pela Defesa dos Negros e das Religiões de Matriz Africana, entre outras entidades. Ao mesmo tempo que refutavam os argumentos da direita raivosa, as entidades hipotecavam apoio aos vereadores.
A TV 61 conversou com a professora Luzia Nascimento, da Unegro Pantanal, e com o sacerdote Francisco Dias, da Associação Araxá, duas das lideranças do movimento negro em Rondonópolis.
Excelente oportunidade para expor a verdad ira importância do projeto.
Muito importante a participação da Professora Luzia e ao Francisco Dias.
Parabéns amigo João Negrão.
Na Luta sempre!!
Grande abraço a todos.
Não é o movimento negro falando, e sim, o PT. Sou negra, mas vcs não me representam.
Parabéns pela iniciativa. Sou de Rondonópolis e apoio a justa e merecida homenagem à Marielle.
O problema não é fazer uma homenagem a qualquer pessoa, o cerne desta questão não tem nada haver com movimento negro, a discussão popular se deu devido as omissões na referida lei, foi uma propositura escusa, acanhada, Marille não foi reverenciada, o ato não foi uma atitude que partiu dos movimentos negros, não foi defendido o movimento negro na propositura da lei, foi um ato omisso, dessa forma a homenagem não vale a pena… A história está sendo mal contada.